Rio Nilo
Cada vez mais, a problemática da água ( a sua pureza, o seu acesso, a sua preservação, a sua disponibilização a todos) é um assunto que nos interpela. E o Dia Mundial dos Rios comemorado no dia 25 de setembro, é sem dúvida uma altura privilegiada para sensibilizar a comunidade para a problemática da preservação da água doce, que, é bom dizê-lo, só representa 2,5 % de toda a água existente na Terra.
Esta data, criada em 2005, visa promover a preservação dos rios de todo o mundo e aumentar o nosso conhecimento sobre os rios, que são um ecossistema muito frágil.
Milhares de rios mundiais encontram-se em sérias dificuldades e sujeitos a ameaças, com o desenvolvimento industrial, a poluição humana e as mudanças climáticas.
A limpeza dos rios é uma das iniciativas realizadas nesta data, para além de muitas outras atividades, tais como exposições, espetáculos musicais, caminhadas, projetos escolares.
Rio Amazonas
A água doce é a base da vida na Terra, e a sua escassez e o uso
abusivo constituem uma ameaça crescente ao desenvolvimento e à proteção
do ambiente e da própria humanidade.
Nunca é tarde para todos estarmos sensibilizados para a importância de perservar estes preciosos recursos naturais essenciais à vida.
Para celebrar os rios, sugerimos uma visita ao fantástico fluviário de Mora (situado no Parque Ecológico do Gameiro, no concelho de Mora, no Alentejo) cuja missão é precisamente "promover o conhecimento e a sensibilização para cuidar da água e da vida que sem ela não seria possível. Para tal, assumiu 5 valências de foro científico e pedagógico, contempladas no projecto científico e projecto pedagógico “Falas do Rio” – onde o programa pedagógico renovado anualmente propõe um conjunto de diversas actividades de natureza científica, cultural, lúdica, pedagógica e desportiva. Associou-se também a diversos parceiros e criou o NIFM – Núcleo de Investigação do Fluviário de Mora – de forma a desempenhar um papel activo na conservação."
Num magnífico espaço constituído por diversos tanques, é possível observar diferentes espécies de fauna e flora que vivem em água doce.
Para saber mais sobre o Fluviário de Mora, sugerimos a consulta do interessantíssimo site: http://www.fluviariomora.pt/index.php.
É uma bela descoberta!
Sugestão de leitura
O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.
O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que vêem em tudo o que lá não está,
A memória das naus.
O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde ele vem.
E por isso, porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.
Pelo Tejo vai-se para o mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
Alberto Caeiro
Para celebrar os rios, sugerimos uma visita ao fantástico fluviário de Mora (situado no Parque Ecológico do Gameiro, no concelho de Mora, no Alentejo) cuja missão é precisamente "promover o conhecimento e a sensibilização para cuidar da água e da vida que sem ela não seria possível. Para tal, assumiu 5 valências de foro científico e pedagógico, contempladas no projecto científico e projecto pedagógico “Falas do Rio” – onde o programa pedagógico renovado anualmente propõe um conjunto de diversas actividades de natureza científica, cultural, lúdica, pedagógica e desportiva. Associou-se também a diversos parceiros e criou o NIFM – Núcleo de Investigação do Fluviário de Mora – de forma a desempenhar um papel activo na conservação."
Num magnífico espaço constituído por diversos tanques, é possível observar diferentes espécies de fauna e flora que vivem em água doce.
Para saber mais sobre o Fluviário de Mora, sugerimos a consulta do interessantíssimo site: http://www.fluviariomora.pt/index.php.
É uma bela descoberta!
Sugestão de leitura
Rio Tejo
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.
O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que vêem em tudo o que lá não está,
A memória das naus.
O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde ele vem.
E por isso, porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.
Pelo Tejo vai-se para o mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
Alberto Caeiro
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