AQUELE QUE NÃO RECORDA A HISTÓRIA,
SUJEITA-SE A VIVÊ-LA OUTRA VEZ!
George Santayane
A 27 de janeiro de 1945, as tropas soviéticas libertaram o campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau, na Polónia. Neste gigantesco complexo ao serviço da morte, estima-se que terão sido assassinadas 1,3 milhões de pessoas oriundas de toda a Europa ocupada pelas forças do III Reich, das quais 1,1 milhões seriam de origem judia.
77 anos volvidos após o final da 2.ª Guerra Mundial, ainda se constata que muita gente não só ignora a natureza e a dimensão do trágico acontecimento que foi o Holocausto, ou Shoah, como desconhece o contexto ideológico que lhe serviu de suporte, os seus mentores, os seus sequazes e, o mais chocante, os seus milhões de vítimas.
A tua Biblioteca associa-se às celebrações do Dia Mundial em
Memória do Holocausto através de um conjunto de iniciativas:
Participação na campanha #WeRemember
/ #NósLembramos para aumentar a consciencialização sobre a importância da
cultura da lembrança para o presente:
👉Apresentação de testemunhos, em formato vídeo de sobreviventes do Holocausto.
Testemunho de um sobrevivente
Testemunho de um sobrevivente
Testemunho de um sobrevivente
Exposição sobre o Holocausto no átrio da Biblioteca.
Vamos recordar também o grande herói que o Holocausto teve entre nós, principalmente um que arriscou a sua vida e carreira profissional e que, desobedecendo às ordens diretas de Salazar, desafiou a sua autoridade para salvar a vida de milhares de judeus. Falamos do cônsul de Portugal em Bordéus:
Aristides de Sousa Mendes
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